segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A Noite de São Bartolomeu

Alinhar ao centro O massacre de São Bartolomeu. Catarina de Médicis, mãe do rei( Carlos IX da França), romanista ardorosa e instrumento dócil do papa, deu a ordem, e, à noite de 24 de agosto de 1572, 70.000 huguenotes, inclusive a maioria dos seus líderes foram trucidados. Houve grande regozijo em Roma. O papa e seu Colégio de Cardeais foram, em solene procissão, à Igreja de San Marco, mandando cantar Te Deum em ação de graças. Mandou cunhar uma medalha comemorativa do massacre e enviou um cardeal a Paris para levar ao rei, e à rainha mãe suas congratulações, bem como dos cardeias. "Faltava um nada para a França tornar-se protestante; ela, porém esmagou o protestantismo na Noite de São Bartolomeu, 1572".

As guerras huguenotes

Em seguimento ao massacre de São Bartolomeu, os huguenotes uniram-se e se armaram para a resistência, até que, finalmente, em 1598, pelo Edito de Nantes, concedeu-se-lhes o direito de liberdade de consciência e de culto. Mas, nesse entretempo, uns 200.000 pereceram mártires. O Papa Clemente VIII achou "condenável" o Edito de Nantes. Depois de anos de trabalho dos jesuítas, às ocultas, o Edito de Nantes foi revogado, 1685, e 500.000 huguenotes fugiram para países protestantes,(Transcrito do Manual Bíblico de Halley, p. 701. V2. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. 1970).

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