terça-feira, 27 de julho de 2010

A atualidade de um pensamento

"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto" (Rui Barbosa).

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Um ano sem Michael Jackson...

Em vinte e cinco de junho próximo passado inúmeros programas, reportagens e os mais diversos documentários fizeram alusão ao primeiro ano da morte do cantor Michael Jackson. O que chocou além da morte do astro , considerado o rei do pop, é que ele preparava-se para uma série de apresentações na Inglaterra onde os shows teriam o nome de "This is it" com grande parte dos ingressos já vendidos.
Sabe-se do poder de influência e persuasão da mídia não só para projetar, mas vender e vender seus produtos, imagens, direitos e ninguém é ingênuo de não saber que todo este mecanismo move o capitalismo com uma de suas máximas que é a de oferta e procura.

Um ano sem Mickael Jackson é tempo suficiente para algumas avaliações mesmo que não sejam detalhadas. Não se pode precisar, mas milhões têm vivido seus dilemas os mais variados, não apenas por um ano, mas anos e anos e com certeza uma vida sem Michael Jackson. Os campos de concentração da Coréia do Norte, sobre os quais pouquíssimo se fala, "abrigam" além de presos políticos, cristãos acusados tão somente por sua fé em Jesus Cristo. Sair de lá com vida? É praticamente impossível. Diz-se que cristãos têm sido usados como testes para armas biológicas e químicas.

Será interessante que o amigo leitor acesse www.portasabertas.org.br para tomar conhecimento de alguns detalhes dos mais de cinqüenta países onde a perseguição aos cristãos atinge índice de bestialidade, sem nenhuma denúncia porque entre outros, a globalização, engloba múltiplos e perversos interesses. Segue os nomes dos países em ordem alfabética.

Afeganistão. Arábia Saudita. Argélia. Azerbaijão. Bangladesh. Barein. Belarus. Brunei. Butão. Catar. Cazaquistão. Chechênia. China. Colômbia. Comores. Coréia do Norte. Cuba. Djibuti. Egito. Emirados Arábes Unidos. Eritréia. Etiópia. Iêmen. Índia. Indonésia. Irã. Iraque. Jordânia. Kuweit. Laos. Líbia. Maldivas. Marrocos. Mauritânia. Mianmar. Nigéria. Omã. Palestina. Paquistão. Quênia. Quirguistão. Síria. Somália. Sri Lanka. Sudão. Tadjiquistão. Túnisia. Turcomenistão. Turquia. Uzbequistão. Vietnã. Zanzibar.
Os cristãos perseguidos nesses países estão sem Michael Jackson não apenas há um ano.

E nós estamos há quanto tempo sem Michael Jackson? E os que partem para a eternidade sem Deus, sem paz e sem esperança da bendita salvação em Cristo Jesus, estarão por quanto tempo sem Michael Jackson?
Agora mesmo há pessoas sem abrigo, sem saúde, sem nenhum amparo, enfrentando os rigores da perseguição de religiões fundamentalistas que querem para si total liberdade, mas que são extremamente vingativas quando a mesma liberdade deveria ser facultada aos cristãos. Outros sofrem com as catástrofes, com as guerras, guerrilhas, regimes ditatoriais. Sim, estão há muito tempo sem Michael Jackson.

E fazendo referência mais uma vez aos cristãos que sofrem os rigores da inexplicável perseguição, surgem perguntas: O que têm os seguidores de Cristo que tanto incomoda? Quais são suas armas? Usam a violência para se imporem? O que tanto chama atenção em um pequeno grupo indefeso de seguidores de Cristo? Por que tanta prevenção, extrema cautela para calar os cristãos nos países acima citados e ultimamente ataques sutis também têm ocorrido em países que se dizem livres.

A resposta está no poderoso nome de Jesus que tem atravessado séculos libertando pessoas das pesadas garras do pecado e da perdição eterna. O escravo, o senhor, o culto, mas também o analfabeto, têm sido transformados, e aqui acrescente-se o testemunho inconteste que tem mostrado os mais variados conluios para apagar o nome de Jesus da História. Tudo em vão. Jesus reina. Louvado seja o seu nome. "Jesus, o mesmo ontem, hoje e eternamente". Há muitos exemplos, mas apenas deve ser lembrado o a da poderosa Roma imperial que com todo o seu aparato e perseguição aos seguidores de Cristo foi subjulgada pela pregação do poderoso evangelho de Jesus, inspirado no mais profundo e atrativo amor que emana do coração de Deus, o Pai das luzes e das misericórdias.

Então fica constatado que um ano sem Michael Jackson é fato absolutamente irrelevante se comparado a uma vida sem Jesus e mais aterrador ainda, a eternidade pelos séculos enfim sofrendo os rigores da eterna perdição. Mesmo que alguns tentem ser românticos e dizer que Deus em seu infinito amor não deixará ninguém para sempre no castigo eterno, deve-se atentar para as solenes e oportunas advertências da Palavra de Deus [...] " alí haverá choro e ranger de dentes", Mateus 25.51.

Que Deus a todos desperte para o glorioso dia do arrebatamento da Igreja de nosso Senhor e Salvador Jesus.

Josué, aprendiz de teologia.